Grupo de Dança do projeto Inovador, da escola Francisco Ivo. Formado por alunos do ensino médio, o grupo faz apresentações de jazz e pop.
O objetivo do grupo é promover a dança através dos princípios da dança inclusiva, contemporânea e dança teatro. A Cia. trabalha com pessoas com e sem deficiências.
Trata-se de um grupo de dança formado por pessoas com deficiência intelectual e Síndrome de Down. Será duas pequenas apresentações, “Luar do Nosso Carimbó” e “Tangamente”.
O intuito desse projeto é estimular a sociedade a não silenciar diante da realidade social e assim entender e compreender o que o outro necessita ou busca de melhor para si.
Essa dança brinca com diversas possibilidades de desconstrução das expressões do povo potiguar "eita", "ixe" e "vôts" e cria situações inusitadas entre três mulheres que se encontram num salão de forró.
Com uma coreografia recheada de muitos sorrisos e gosto de infância, o espetáculo faz o espectador retornar á um universo não muito distante: o da alegria.
Projeto que visa através das vertentes da dança de rua alertar os jovens sobre os perigos das drogas.
Grupo formado por 15 jovens. O projeto teve inicio em 2009 com o Programa de Extensão Trilhas Potiguares-UFRN. O foco são as manifestações populares do município de Pureza, mas também abrangendo outras regiões do Nordeste brasileiro, como: Coco de Roda, Caboclinhos, etc.
Apresenta dois espetáculos. Dança dos Orixás e Dança do Carimbó. A proposta da Companhia é de situar o corpo como uma experiência vivida onde é possível uma comunicação com o mundo e seu entorno.
Uma tradição do município de Vera Cruz-RN, o boi de reis, chegou quase a desaparecer das manifestações de tradição deste município. Mas desde 2010, vem recebendo apoio do BNB e o grupo vem realizando apresentações em vários eventos pelo interior do RN.
A Cia. Shaman Tribal apresenta fragmentos do espetáculo “Híbrida”, a qual traz ao contexto do Tribal Fusion a inovação da fusão com as danças afro-nordestinas, como a dança dos Orixás, o Caboclinho, o Cavalo Marinho, o Côco e o Maracatu. Híbrida apresenta arquétipos da esfera feminina, inspirado em signos, símbolos, mitos e as antigas religiões matriarcais, utilizando-se da dança como um ritual.
O referido trabalho foi desenvolvido no componente curricular Práticas Educativas em Dança moderna, tendo como orientadora a Professora Doutora Maria de Lourdes Barros da Paixão, fazendo uma releitura sobre a sagração da primavera, obra de Vaslav Nijinsk que apresenta a história de uma moça dada como oferenda a uma divindade e tinha como sacrifício dançar até a morte. Mantendo a obra musical de Igor Stravinsky, o sacrifício foi adaptado aos dias atuais, levando em consideração a abdicação da sexualidade, ato comum na sociedade atual que parece não estar preparada para conviver com a diversidade sexual.
A companhia apresenta o espetáculo: O RN DE TODAS AS RAÇAS, no qual mostra as quatro danças populares que melhor caracterizam a “alma” cultural do Rio Grande do Norte: Coco de Roda, Araruna, Boi de Reis e Festejos Juninos.
A prática artística e cultural mostrada será a dança que é desenvolvida nas comunidades onde o Hip-Hop é difundido, mostrando alguns movimentos básicos do Break Dance.
A prática artística e cultural mostrada será a dança que é desenvolvida nas comunidades onde o Hip-Hop é difundido, mostrando alguns movimentos básicos do Break Dance.
O objetivo da oficina é reconhecer diversos tipos de flauta: Flauta Transversal, Flauta de Pan, Pífano, Flauta Transversal Baixo e Flautim. Através de histórias de alguns destes instrumentos na prática e a demonstração de cada instrumento faz-se uma explicação na prática, tocando-se uma música.
Após as apresentações haverá conversa com participação do público presente, representantes dos Pontos de Cultura do Estado e da Rede de Memória do RN, além de palestrantes sobre as questões pertinentes à área museal e suas interfaces acadêmicas, educacionais e sociais.
A oficina se propõe a trabalhar com canções do universo da cultura popular e redimensioná-la a partir de uma criação cênica.
A oficina Detone Break busca levar à comunidade acadêmica a experiência de intervenção urbana realizada pelos jovens da comunidade do Guarapes, de modo a levar uma experiência corporal e cultural compartilhada às pessoas interessadas durante a CIENTEC. Trará aos interessados os movimentos do Freestyle, que é a característica dessa dança, que faz parte dos pilares do movimento Hip-Hop.
Compõe a poética criativa do projeto de pesquisa Redendê em andamento desde 2010. É uma abordagem do corpo no espaço e o espaço do corpo em cena em seus diferentes modos de se movimentar na vertical.
Indaga o universo das reações corporais diante de uma situação de medo.
Pedestres, pedintes, comerciantes, trajetos cotidianos daqueles que trabalham e/ou frequentam o centro comercial do Alecrim.
Um experimento que surge de uma pesquisa em feiras-livres, com observações de formas e posturas presentes nessa cena urbana, mas também buscando memórias dos intérpretes-criadores, partindo da prática do contato e improvisação e dos elementos do movimento de Laban como condutores do processo artístico.
Impressões em movimento de sítios por quais passamos e por quais estamos. O que fica, fica como nódoas. Algumas são discretas, mas outras nos empurram para um lancinante estado da dúvida.
Com o show-concerto “Clássicos do Baião – Tributo a Gonzagão” com a Orquestra Sinfônica da UFRN e os artistas potiguares Caio Padilha, Camila Masiso, Khrystal, Valéria Oliveira, Wigder Valle e o sanfoneiro Zé Hilton.